A ORIGEM E EXPANSÃO

Tudo iniciou com a vida de uma jovem chamada Jeanne (Joana) Haze, nascida na Bélgica, na cidade de Liège.  Nasceu numa família de tradição cristã, católica, nobre, com posses, mas as circunstâncias de guerra tinham levado ao empobrecimento. Inicialmente, o sustento da família era provido pelos trabalhos manuais das jovens e, posteriormente, pelas escolas que elas abriram. 

Logo após a revolução francesa, vendo a extrema necessidade e sofrimento  do povo, sentiu-se chamada por Deus a dar uma resposta àquela situação.  Junto com a sua irmã Ferdinande (Fernanda), começou a atendendo os jovens e doentes da redondeza, acolhendo e ensinando também as crianças pobres na sua própria casa.  Aos poucos foram se juntando a elas outras companheiras que as ajudaram a continuar atendendo os mais necessitados. 

No início tiveram muitas dificuldades. Após longa caminhada de luzes e trevas, cruzes e desafios, o grupo foi crescendo, e os trabalhos foram se ampliando e se expandindo. 

Finalmente, no dia 08 de setembro de 1833 o grupo foi reconhecido oficialmente pelo decreto de Santa Sé em Roma, como Congregação das Irmãs Filhas da Cruz. 

Desde o momento da fundação, Jeanne (Joana) passou a se chamar Madre Maria Teresa Haze. 

Para chegar à fundação, Jeanne (Joana) contou com o auxílio de várias pessoas, principalmente do Cônego Jean Guillaume Habets, que sempre a acompanhou como orientador e ajudou no longo processo da elaboração das constituições, sendo hoje considerado  co-fundador. 

No decorrer da história, a Congregação não permaneceu só na Bélgia mas foi se espalhando nos países da Europa e na Ásia: Alemanha, Índia, Paquistão, Holanda, Itália, Inglaterra, Irlanda;  

Posteriormente chegaram também nos países de outros continentes: Estados Unidos, Brasil e Zaire (África). 

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